sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Velhos Barcos de Pescar


Velhos barcos de pescar…

Velhos barcos de pescar
O mar reluz os faróis da marina
Os barcos baloiçam sem pressa
Enquanto as brumas cantam
Velhas canções de ninar

Essas são as vozes mais antigas
Tao antigas quanto o tempo
Tao perdidas quanto o mar
Embalam todos os tempos
Com suas velhas canções de ninar

Os barcos de pescar
Que de todos os tempos
Sempre se fizeram sem pressa ao mar
Dormem aconchegados
Um sonho sem perigo
A espera do revolto mar

Barcos que nossa imaginação encanta
Em toso os quadros canta
Sua beleza simples humilde e pobre beleza
De fazer cantar.

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