Soneto de um Desencanto
II
Confesso-te finalmente
Amor desapegado
Coração apreçado
Amor ardente
Esfrias assertivamente
Com olhos
desapaixonados
Meu Coração em pedaços
Palavras vazias e
ausentes.
E assim deprimente
Sou um Boto de alma
vazia
Que morre lentamente
Meu amor sem primazia
Sem amor para mais um
dia
Sem vontade de viver
livremente.
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