Velhos doentes de alma
Por que esquecem que
Tudo Passa?
A morte sempre espreita,
perpassa
Os tolos e as bestas
sem alma
Oh! Velhos turistas impressionistas
Sem permissão entrastes
em minha vila
Não pediste licença ao
pássaro
Nem te banhastes nas
minhas cores
Não sabes beber a
beleza
Dos antigos amores
Das belas tristezas
O sonho de viver toda
certeza
Do Ser belo, de amar
toda natureza.
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