És tu cara pálida
Que apareces soturna
Pela noite cálida
A fingir que estudas
Vens toda flácida
Com sua cara testuda
Seu humor de gente
ácida
Fingindo que és peituda
Tu que és mal-amada
E que já foste
esquecida
Hoje és apenas
desesperançada
A tentar ser aparecida
Não finjas que sua dor
é alegria
Pois sei que sua fingida
alegria veio da dor que sofrias.
Cascais,
20.10.2012
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