domingo, 15 de abril de 2012

Tristão e Isolda



Tristão e Isolda
Um clássico da literatura mundial. Património para todos corações e mentes. Ultrapassa o seu valor meramente simbólico e inspira desde sempre poetas, pensadores e gerações de canções, óperas, e nos nossos dias inspira a tela dos cinemas. A obra tomou corpo na épocas dos castelos, heróis e princesas, naquela época em que os cavaleiros do Rei Arthur comandavam as tropas do norte e os heróis matavam os monstros e dragões.
A obra do cinema "tristão e Isolda" é, como não raro acontece, copletamente diversa daquela que deu origem. No cinema, o encanto e fantasia, que estão tão presentes no livro, são restirados por uma tentativa de conferir realidade as personagens. A trama é encurtada, e o resultado é uma poeira do livro que ganha forma na tela. O filme é completamente diverso da obra. Sem qualquer semelhança, apenas os nomes das personagens. Voltemos então atenção ao livro.
Que melhor conto consegue descrever as loucuras e devaneios, tolices e aventuras que um amor pode levar a alma humana, do que Tristão e Isolda? A leitura rápida e simples faz deste pequeno conto um deleite para passar o tempo, mas não reside aí seu principal valor. O pequeno conto constitui um grande guia de aprendizado para vida... O que é amar? O que é viver em amor? O livro lança suas tramas e nos envolve, chamando-nos a atenção para os personagens que sempre estarão presente no palco da vida, ciúme, inveja, traidores e traições... O ser humano é fantasiado, e ler esta obra permitiu-me ver essa fantasia a que chamaos vida.
Nesta versão (link abaixo) Tristão é enviado para as terras da Irlanda para trazer Isolda para casar-se com seu tio Marcos, rei da Cornualha. Na volta, Isolda bebe deliberadamente o vinho que lhe dará eterno amor a Tristão e o faz beber sem este nada saber dos seus efeitos. Ambos se apaixonam loucamente e irremediavelmente. Porém ao chegar na Cornualha, Isolda vê-se obrigada a casar com o rei Mrcos. Isso não impede o casal de viver um amor intenso e proibido. Porém depois de muitas aventuras, Tristão é banido e vai viver para Bretanha onde se casa com Isolda das mãos brancas. E ainda na Bretanha, após outras tantas aventuras, é atingido por uma lança envenenada que lhe levará a morte. A única salvação é que sua amada Isolda venha cura-lo. Ela vem em seu auxilio, mas chega tarde de mais Tristão morre antes no dia em que chaga sua nau. A esposa de Tristão, por ciúme mente sobre a vinda de sua amada Isolda, dizendo que esta não vem em seu auxilio. Isolda, deita-se junto ao corpo de Tristão e morre de desgosto por não conseguir salvar seu eterno amante e herói.

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