Descrevendo o Amanhecer
Clareia, amanhece, amarela
É dia, devagarzinho..
Burburinhos de
conversas com o mar
As conversas das
ondas ao longe
Confessam as
gaivotas que me vêm
Que sou louco
humano abandonado, no deserto de viver
Aos poucos o veloz barco cruza o
horizonte agora vermelho quente
Afoga-se no vinho azul
Ouço o chiar das gaivotas que começam
a louvar
A lua a terra agua e ar
Se todos pudessem contemplar
O amanhecer que cresce devagar
Que beija nossos ouvidos
Que lambe nossos rostos
Calmos, serenos, frio, gostoso
Como seria calmo o amar, e fervente o
viver…
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