terça-feira, 3 de abril de 2012


 Descrevendo o Amanhecer

Clareia, amanhece, amarela
É dia, devagarzinho..
Burburinhos de conversas com o mar
Azul, apenas azul em suas várias fases, amarelas
As conversas das ondas ao longe
Confessam as gaivotas que me vêm
Que sou louco humano abandonado, no deserto de viver
    Aos poucos o veloz barco cruza o horizonte agora vermelho quente
    Afoga-se no vinho azul 
    Ouço o chiar das gaivotas que começam a louvar
    A lua a terra agua e ar
    Se todos pudessem contemplar
    O amanhecer que cresce devagar 
    Que beija nossos ouvidos
    Que lambe nossos rostos
    Calmos, serenos, frio, gostoso
    Como seria calmo o amar, e fervente o viver…

Nenhum comentário:

Postar um comentário